Ela vestiu suas roupas.
se pôs em pé a pensa
que tudo não valeu pena, mais também não tinha nada que valha...
saiu pela mesma porta, por onde entrou e não entrará mais
em seu caminho se foca, e nem cogita olhar pra trás
olha mundo, veja como nada mudou
corte o braço, mate seu pai, corra nu por ai
faça o que tem que ser feito
não faça bom nem perfeito, apenas faça o que lhe pede o peito
faça o que tem que ser feito.
Ele saiu com a roupa do corpo.
sem nem um remorso ou tostão
ouvia alguém gritar, mais a voz vinha em vão
mais um dia ele vai querer voltar
mais esse dia pode até não chegar e se chegar
outra cara outra vida outro lugar
olhe mundo, veja como nada mudou
corte o braço, mate seu pai, corra nu por ai
faça o que tem que ser feito
não faça bom nem perfeito, apenas faça e não encolha o peito
faça o que tem que ser feito.
sábado, 24 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
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