segunda-feira, 27 de setembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A parede do banheiro

A parede do Banheiro

Não sei ao certo quando tempo fiquei em casa, estava meditando sobre tudo em fim quando tive um pressentimento, as janelas do quarto da pensão em que tinha alugado estavam fechadas e aquele mormaço de ar parado tomava conta de tudo havia somente a luz de uma tv ligada em estática iluminando o cubiculo, um resto de uma pizza e alguns objetos ao qual seria melhor não mencionar nessa epistola estavam espalhando por todo lado você sabe como eu sou relachado, mais em fim tive um pressentimento estranho, daqueles que não costumo ignorar, me levantei e fui até a janela senti o calor do dia vindo de forá, não estava fim de ver a cara do sol naquele dia mais abri e quase dfui cegado e me dei conta qeu já dfazia dias que não cvia a cara chata do sol mas meus olhos se acostumaram com a luz e pude ver pela janela do 5º andar aquele monte de predios de classi media empilhados o tipico bairro universitário, olhei por todo lado a procura de não sei o que mais pela experiências que já tive sabia que tinha algo que deveria ver, pois bem, tinha depois de algum tempo um retrovisor de um carro fez reflexo nos meus olhos e sabia que tinha algo ali, olhei para o sol por uns instantes me lembrando o que hávia lido sobre xamãns que vião o futuro no sol, claro que eles ficacvam cegos com o tempo mais não ia demorar muito seja lá o que era para mim ver seria rápido "tinha que ser".

É mais não foi, quandon não consegui encarar mais a face irritante do sol me virei derepente e cosei meus olhos quando os abri vi um outdoor escrito com letras pinque “Jesus esta te chamando, ele esta a porta e bate”.

É moly é isso mesmo, era o abaçaí Nossa história começou a algum tempo atrás quando grande bola de fogo caiu do céu. Bola flamejante caiu próximo a aldeia dos Aba-canoeiro, a qual cassique pertencia, a bola soltou Abaçai, espírito maligno que domina o homem. Alguns como eu e meus filhos conseguiram se esconder na mata e sobreviver até hoje. Os guerreiro dominados começaram a atacar o Abaig, o homem que controla a água, pois desde muito tempo antes da bola de fogo, os Abaig começaram a alagar nosso território dificultando nossa caça e até mesmo matando Curumins desavisados. E com o ódio do Abaçai os homem da tribo começaram a atacar Abaig. Agora nossos melhores guerreiros luta contra Abaçai, mas não adiante espírito muito forte, nossas armas fracas. Vocês Guarini luta com seus poderes e derrota Abaçai, e nossa tribo salvada. Se precisarem de mim pode pedir.” e com sempre estava com problemas eu nem sonhava no que ele tinha se metido mais como você me conhece a unica coisa mais forte que minha preguiça é minha curiosidade e mesmo querendo mais que o abaçaí se fode-se grandão eu tinha que saber no que ele estava se metendo, eu sei burrice mais que se dani já estava preso em um quarto vivendo de tranqueira e vendo estática na tv a tempo de mais, já estava na hora de sair por ai. Me vesti e sai fui procurar o bar do rato, acho que sonhei com ele outra noite sabia que tinha um geito de chegar nele aqui nessa cidade, pois bem… já sei você odeia a forma como Wan entra na cabeça das pessoas, mais acho util você é muito cheia de frescuras, tá, sai antes do sol se por e fui ao centro da cidade procurar pelo bar, não foi dificio achar visto que para um lugar que deveria ficar escondido o bar é bem facio de achar só cego não vee, “entendeu a piada?hauhauah” pulei o muro do lado de buteco abandonado e procurei pela porta nos fundos havia um cachorro enorme lá latindo feito uma besta do apocalipece mais falei a senha e o bicho sumiu para o fundo do quintal nas sombras, peguei a chave no bolço e entrei, o wan hávia mudado a decoração, parecia que estava em uma taverna do seculo 14, um lixo, o lugarzinho desagradável e os freqüentadores wan ainda vai se fuder com essa historia de deixar qualquer um entrar, a musica estava boa como sempre, o cheiro ruin como sempre também, você ficou sabendo que ele esta recebendo até tecnocratas naquele lugar vi um cara sentado no canto da sala tomando algo de oculos escuro, ele ficou me secando o tempo todo, já fiquei pensando mil forma de sair dali o mais rapido possivel, na verdade me segurei para não ir lá e estourar os miolos dele, tá mentira me segurei para não sair correndo feito uma garota, mais no fim deu tudo certo figi que era o dono do mundo e que tinha um pinto de 30 centimetro e fui rumo ao banheiro, o banheiro estava como sempre, do mesmo geito que esta a anos, igual da estação da sé, um lixo, tinha um cara com uma capa negra no mictorio mijando como se fosse uma cachoeira tinha cabelos longos e parecia ter uns dois metros e meio nem quis saber que ele era muito menos o que ele era, entrei no box do banheiro do meio, pequei a caneta do abaçai e escrecvi, “eu aceito jesus” achei que ia ficar ali para sempre ouvindo o barrulho de gente defecando no box do lado como se fosse uma cachoeira, e umas vozes estranhas linguas estranhas, uma hora ouvi uns gemidos do lado, alguém conseguia sentir tesão naquela merda de lugar que mais parecia meu quarto na pensão da dona dena até que depois do que pareceu meio seculo um rapisco surgil na porta do banheiro com aquela letra fila da puta que só abaçaí intender ”achei que não cria em deus?”

“eu acredito, não credito é em você, que você fez agora?”

“nada só preciso saber uma coisa, urgente”

“decve ser urgente para ter esse trabalho todo…”

“bem é uma longa historia vou resumir, estou em um mundo astral na casa do caralho, protegendo um portal fila da puta e tal e preciso saber se você pode vir aqui e trazer uma coisa para mim? preciso muito”

“a nem vem, não vou sair por sabe lá onde para te levar nada, nem vem, com certesa decve ser cerveja, esquece, foda-se se você esta preso ai deve merecer,se é só isso tchau”

“vai a merda, preciso de você, procure minha casa e pegue a bolça que esta no porão, me traga aqui, vá para nova York e procure um bar irlandes "the fairy", rapido yawara esta doente, rapido”

“merda!”

logico que não podia deixar aquela cachorra mal, afinal devo muito a ela, quando fui apagar a concverça da porta, bem alguém arrancou ela, e bem dai fudeu, o cara que estava no mictorio enfiou os dedos na porta e arrancou ela fora e me encarou com um cara de viciado em crack do caramba.

Moly infelizmente devo parar por aqui outro dia te conto o resto do rolo, bem mais se te serve de consolo estou vivo para contar a historia

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Olá moly, demorei um pouco para escrever por que andei meio ocupado com coisas meio mundanas nos ultimos dias, agora estou em uma cidadesinha aqui no peru, vim procurar um “brujo” que me disseram que tinha 900 anos, você sabe como tenho me empenhado em encontrar pessoas mais velhas, preciso ouvir suas historias, eu ainda não o achei, mais sinto que ele esta por aqui, ontem ticve um sonho em que corria pela floresta e alguma coisa me seguia, dai apareceu um riacho eu cruzei ele e pude ver que a coisa ficou na outra a margem nas sombras, como sou meio doido resolvi voltar para o outro lado para ver o que era e quem sabre enfrentar meu perseguidor, mais dai uma mãe me segurou pelo ombro, uma mão de velho e eu acordei já tinha tido o mesmo sonho mais a muito tempo quando ainda não conhecia a arte, pois bem estou aqui hospedado em um hotel piolhento a cidade se chama purma bonifacio, nem sei como consegui achar um hotel aqui, pois bem acho que na ultima carta deixei você meio curiosa tinha sido pego no banheiro do bar do rato.

O cara que me agarrou no banheiro me segurava pelo perscoço com uma mãe e a porta com a outra com os dedos enfiados na porta, e apertava tanto meu pescoço que achei que todos os cravos do meu rosto iam ser espremidos, em um momento de relance em meio aquela cena ele dizia com a voz grosa de alguém transtornado que deveria dizer onde estava o abaçai, só repetia e repetia “cade o abaçai? onde ele esta?” até que eu preocupado com que ele pudesse encontrar na porta em que eu estava conversando com o abaçai olhei para ela com o canto do olho, ele se distraiu para cver o que eu estava olhando, eu juntei meus dedos dfiz com que minha mão direita e o golpeei bem no pulso, concentrei tanta dforça que meus dedos entraram no pulso dele quase que até o meio dos meus dedos, entrou como uma adaga, e do geito que entrou eu segurei seus tendoes e veias e puxei, ele deu um urro que decve ter acordado ate os defuntos do porão do bar, nisso que ele gritou e me soltou eu rolei para perto das pias do banheiro. Ele segurava o pulço e dfungavca e eu podia vcer que algo acontecia ele estava ofegante e grunhindo e começava crescer, dai parte do misterio de quem era meu atacante foi revelado ele era um lobisomem porem isso não me deixou muito feliz, nunca havia enfrentado um e também não conhecia que havia feito ou pelo menos defeito e ficado vivo para contar, é eu estava em uma zica do caramba, sem pensar muito saquei minha arma e danei a atirar, matar ele com balas comum nem me passava pela cabeça, mais precisava fazer algo e pensar em algo descarreguei o pent na cara dele e ele dficou meio atordoado mais se levantou e veio pro meu lado, eu meio que me arrastando de costas vendo aquela basta vir pro meu lado tive uma ideia, tirei do bolso do casaco uma pedra de grafita que eu havia “ganhado” de um engenheiro da Ordem, nunca fui bom de pontaria, mais mirei bem no gogo do infeliz e taquei, ele quase se esquivo mais pegou nele, quando relou nele eu disse o encantamento e puf lobo frito saiu uma descarga eletrica das luzes e tomadas do banheiro rumo a gradfita que mais parecia uma chuva de raios foi até bonito de se ver hauhaaha, o cara dficou lá caido do chão do banheiro destruido, fedendo a peneu queimado, fui olhar se tinha algo nas roupas dele que me inticasse quem ele é e o que ele quer com aba, mais estava tudo queimado até ele, e quando vci que estava se recuperando , incrivelmente sua pele estava se curando, eu senti que essa era minha deixa e fui sair, quando estava saindo um pessoal que de certo ouviu o barrulho estava indo rumo ao banheiro e eu sem pensar muito passei por eles com um pouco de dificuldadede e fui embora, o bar estava um breu, só com almas fontes de luz umas misticas outras não, eu tinha feito um blecaute e tanto no lugar, sai do bar ouvindo alguém me gritando, mais nem quis olhar pra tras, só sai vasado, fechei a porta e tranquei ela atras de mim, para não ser seguido, pulei o portão pois já estava de volta a cidade e fui pegar minha moto, seja lá o que foi que aconteu com abaçai, ele me devia uma grafita e umas balas.

Bem agora vou ter que aparar por aqui, visto que tenho que resolver uns problemas locais, mais em breve te escrevo novamente minha flor da noite, beijos e abraços espasmódicos