sexta-feira, 8 de março de 2013

A ponte.

Perto de um shopping na saída da cidade sob o viaduto prefeito josé marino franco em uma noite quente após o sono lhe fugir C. se sentou no muro de segurança, não tinha intensão de pular nem algo trágico assim, apenas viu ali o fim da caminhada provida pela insonia que lhe atacava, noites quentes fazem isso e C. tinha por habito caminhar pelas ruas da vizinhança anoite as vezes ia longe mas hoje viu sua caminhada acabar sob  vista dos poucos carros que ainda passavam de madrugada. C. não tinha pensado em ir ali assim como não pensa muito na sua vida como um todo logo ele se viu ali, como a sua vida. Por um minuto pensou que seria cansativo voltar para casa, que sua mãe lhe perguntaria onde teria andado mas a segunda preocupação não lhe afetava muito visto que ela havia trabalhado muito na quele dia, em fim ali ele parou e pensou...
  Gosto de teorias de viagem no tempo, de todas um pouco a que menos gosto é aquela em que independente do que se faça o futuro nunca muda completamente, ele muda uma coisa ou outra mas o principal se mantem, como o doutor tentando impedir que sua amada morrer e em seu fracasso viu ela morrer mais e mais vezes. Gosto daqueles em que o futuro muda e cria um novo continuo do tempo em um futuro alternativo, gosto daquele que o que você muda no futuro afeto o passado também, nossa vida é como uma viagem no tempo; passado, presente, futuro, você vive desesperadamente tentado mudar, melhorar, saber sobre o futuro e ele vai lá como uma carroça desgovernada dominada por uma vontade propria há aqueles que acham que o controlam que podem muda-lo "o futuro é agente que faz" eu não posso mudar ou viajar para o passado mas vejo nele como cheguei aqui no presente, e me ponho no passado vendo algo mais passado e agindo como se fosse o presente posso ver o futuro que para mim na realidade é o passado do agora e assim percebo qual a tendencia do futuro, logo  vejo o presente e meu passado e consigo ter um deslumbre do meu futuro e não gosto dele, não gosto mesmo por que ele é o presente de daqui a pouco que transforma o agora em passado e eu tento muda-lo mudando o presente e vejo que o presente não muda ele continua mesmo mesmo por mais que eu tente não muda e pré vejo o futuro e pronto o mesmo presente algo mudara aqui e ali mais minha amada sempre continuara morrendo.

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