quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Elemi

Ela se encolhe em um canto do barraco e evolve a cabeça com os braços se retraindo mais e mais, o som dos tiros que invadem o cubiculo ornado coisas mil, entre porta retratos que caem no chão combrindo o com cacos, poster de grupos musicais que são perfurados pelos progeteis que avansão barraco a dentro sem cerimonia com sede de sangue, pequenos utensilhos domesticos, chicaras, canecas de aluminio pratos e panelas que descanção no fogão danção uma dança maldita ao som dos tiros seguindo o ritimo das balas que entrão sem serem convidades, o som é insurdecedor!, todo um exercito de insurgentes do crime estão pelejando contra homens fardados que ao esmo atirão para todo lado sem o menor criterio.
Um grito corta a canção da monte que canta com apenas uma nota que repete e repete insesante mente, trasformando minutos em anos
-Vô naná!onde c tá ? Vô naná!!!!!. ela tremi e grita fasendo a segunda voz no som infernal, lagrimas como que em fulga correm pelo seu rosto já sujo pela poeira que as dançantes balas levantão, sua casa seu mundo tudo a sua volta esta se desfasendo em entropia, o caos o medo a solidão em meio a maltidão de tiros.
Mais como que em camera lenta tudo começa a ficar lento, e o som insurdesedor parece ter feito seu trabalho pois agora ela não ouve mais nada, sente como se seu corpo estive-se dormente seus movimentos lentos e sua propria voz que a pouco gritava desesperada se fez em silencio e não mais podia ser ouvida, em meio a sena de panico que se encontrava sua casa que é tudo que conhece no mundo em meio a poeira e as balas que parecem girar em sua orbita em quanto entrão e saem com a mesma velocidade que entrão, a sombra de um homem alto surge do meio do inferno negro como a alma dos que sem dô golpeião sua casa espira o terror em quem possa velo, Elemi alheia a sua volta olha impnotizada o gigante negro que agora abre sua porta e sai para forá, um minuto de silencio e derepente a salva de tiros mais intenssa que antes, gritos, ouve-se ao fundo uma esplosão que parece tremer todo o morro mais gritos, tiros e mais tiros panico, algo mudou em toda a historia, ainda a tiros ainda a gritos como antes, mais agora parece que algo mudou, inesplicavelmente Elemi se sente mais segura, mesmo que o inferno tenha se aquecido mais do lado de forá de seu refugio ela sente que a escuridão presede a manhã sente vontade de ver o que realmente esta acontecendo, mais sente que seu corpo não partilha desse desejo, ela sente como se tive-se algo haver com tudo mais...
Silencio nem tiros, nem gritos nada. o unico som que se ouve, é a respirasão ofegante da menina fransina encolhida em um canto do barraco. Ela quer se levantar e procurar sua avô mais sente que suas pernas não irão ser uteis nessa hora.
Uma hora? duas? tres? ela não tem noção do tempo nem do que ouve, um tiroteio que não deixa de ser rotineiro foi calado subtamente só sabia disso, ela se esforça e consegui se levantar cuidadosamente andando sobre ovos ela, olha o estado catastrofico que esta seu lar, a cama com a qual divide com a Avô esta destruida com se devorada por animais ferroses, tudo esta destruido, como se tive-se sido alvo unico em uma guerra.
A porta esta aberta, ela receosa olha para forá, tudo esta negro, negro como a figura aterrorizadora que surgira em sua frente a minutos atras, algumas luzes vencerão o infurtunio e ensitem em iluminas os beco lá em baixo perto dos barracos de concreto ela dece pelo pequeno caminho que leva para mais perto dos barracos de baixoo vento que sempre é rude e mal educado ali no alto, esta em silencio quase que vendo a cena quadro a quadro.
Elemi olha para atras na esperança de ver alguém conhecido descalça ela dece pelas escadas de terra a frente ela vê algo familhar, ele começa atremer só em imaginar o que poderia ser ali em meio a relva alta, seu coração despara sua boca seca e o chão foge de seus pés ao ver que a sua frente se encontra em meio a relva a mão decepada de alguem, ainda empunhando uma arma grande que Elimi já avia visto muito passeando pelas mãos dos traficantes.
Apavorada ela corre, dece morro abaixo foge como se fugice da propria imagem da morte, acabol de vencer a tempos atras em seu barraco, corre com tudo que tem, mais logo é freiada pela visãoa terrorisadora.
Corpos de homens, jovens e até crianças que cedo de mais forão adotadas pelo mal, sangue viceras, como se um monstro ancestral estivece deramado sua irá sobre todos naquele lugar, ela corre para outro beco, mais logo ve que não esta melhor pois tembèm tem suas paredes pintadas de sangue e carne logo ela se vee no meio de uma carnificina, ela esta em panico seu coração bate tão forte como possa bater, suas pernas falhão mais ela ensiste se arastando pelos corpos mutilados de jovens que outrora forão seus visinhos, e como flesh back a vida deles passa sobre os olhos da menina, seu estomago se contrai e logo tudo que que nele há se vai, já sem forças ela continua, nadando no sangue alheio ela corre e entra em um barraco a frente a procura de ajuda, mais só encontra o horror, uma familha inteira, tem seus corpos se misturado de tão forma que não se pode dizer quantos erão , marcas de luta o olhar congelado de pavor no rosto de um menino decepado é a gota d´gua Elemi cai ao chão como que no fim de sua vida tudo se torna trevas.

2 comentários:

Kelly Cristina disse...

Olá!
sabe eu sempre leio o seu blog e gosto muito da forma que você escreve, o que me falta sempre é memoria de me lembra de comentar...
seja sempre bem vindo ao meu blog.
beijos

Anônimo disse...

Flash back. Mas a palavra é inglesa e vc não precisa melhorar nisso. Mas o português... volte pra alfabetização.