Dilemas tão inimaginavelmente complicados para uns são apenas uma banalidade para outros, vivo as margens de mundos diferentes, escolher entre o duvidoso e o muito duvidoso, entre a escolha de o que ser.
Sinto me como uma massa sem forma, como um oceano de DNA em um liquidificado podendo ser tudo mais ao mesmo tempo estático em sua não forma.
Tenho vergonha dos meus dilemas, por isso não acho coragem em min para desabafa los, a min mesmo parecem ridículos e de facio resolução mais ao mesmo tempo é de um complexidade que me sinto que nem em 1000 vidas poderia resolver, mais o relógio em esteria salta aos meus ouvidos gritando freneticamente dizendo que não posso viver no ponto, tem chegado a hora de pega rum onibos e para o bem ou para o mal me definir e ser alguém....
Um comentário:
Grandes homens são mesmo complexos, cheios de dilemas, contradições e paradoxos. Sem conflito não há crescimento, e é rasgando esse roseiral do mundo com garras e dentes que os homens de verdade fazem seu caminho.
Das duas escolhas oferecidas no título do post, minha preferência: Ser.
E não ter vergonha ou medo disso.
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