domingo, 24 de fevereiro de 2008

Cronicas de Elemi "A fulga"

Enquanto ela corria seu rosto era surrado por galhos e espinhos, não ouvia mais nada alem dos som da mata, mais algo gritava desesperadamente dentro de seu peito dizendo em desespero para que corresse, mais e mais o mais rápido possível, mesmo exalsta suas pernas obdecião as ordens como duas escravas incasaveis .
Não sabia o quanto tinha corrido nem onde realmente estava só sentia um alivio por não ter parado mais não se sentia segura, como se pudesse em meio as trevas que acalentavão o lugar.
Ofegante ela tirava força de toda juventude que seus dias na fazenda castanheiras não havião tirado de si, mais em meio ao desespero ela ouve o barulho que era como uma canção em meio a guerra.
-agua, tem que ser o rio das cobras!
Seu peito se enche de esperança e corre como se toda força perdida tv brotado novamente em seu peito, mais logo a alegria se torna em tristeza e desespero, ela cai sobre seus joelhos e chora como se desistindo de tudo, não era o rio das cobras ao aoqual levaria para o quilombo piraques, mais sim um riacho qualquer que ela conhecia bem e sabia que era perto de mais da fasenda, não avia corrido nem 10 km .
Ela cai em desespero com se abrindo mão de sua própria vida, e logo parece que vai chegar ao fim mesmo, por que já pode ouvir seus algozes com cachorros em seu encalço, tudo parece ter chegado ao fim. mais ela em um último momento de desespero muda seu semblante de terror para obstinação.
-não vou voltar, não para ser usada por aqueles porcos. ela se lembra de como era molestada pelo fazendeiro e por outros capatazes, sua inocênciah havia ido embora antes mesmo de se tornar moça.
Ela tira de um embornal que trazia junto de si uma faca que roubou da cozinha e aponta para seu próprio peito
-só morta eu voltarei!

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