Preludio do fim

NÃO!
suas palavras são tão verdadeira como essa cadeira ao qual você me ofereceu para centar..
-o que lhe dá o direito de se dirigir a min assim, aqui é minha casa!meu lugar!
-agora isso veio a se tornar uma casa?
a criatura necrosa se dirigil a presença de augusto como quem fosse retirar da fasse da terra a mais viu das criaturas, o odio brilhava em seus olhos negros e o cheiro da furia encheu a sala nigra.
calmamente ignorando o stress que enrigencia seus muscolos e nervos a frente do que poderia ser seu fim, algusto levanta suas mão na direção da criatura
-pare
ao contrario da voz leve calma que sai dos labios de Algusto um grande brilho branco enche a sala de luz, afastando o mostro e revelando sua verdadeira aparencia, Algusto muda seu semblante e camilha sobre as feses que forão o chão da cova
-Seu animal igrato, infeliz, como ousa investir contra seu bem feitor, criatura
encolhodo no canto como um monte de carne morta coberto apenas por um retalho que em outros tempos seria uma veste a criatura protege o rosto da face de Algusto e murmura palavras em meio a gemidos de dor
-Bem feitor?... me joga aqui no inferno, me priva de minha liberdade ...
algusto se ira mais
-EU SALVEI SUA VIDA!
a criatura se abre com os olhos raso de algo que poderia ser lagrimas mais a cor viscosa e negra tirava dela o estato de lagrima e vinha ser algo como um corrimento vaginal e grita em furia!
-EU JÁ ESTOU MORTO SEU IDIOTA ESTUPIDO!
...
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