quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O ralo

Ele caminhava pelos sinuosos e podrito tuneis na quase escuridão total como se vivese ali por toda vida seus sapatos bem lustrados refletião as luzes fracas que penetravão pelas tampas dos boeiros mesmo as baratas parecião conhecelo e saião de sua presensa pelo que podia se ver em seu semblante ele parecia não se incomodar com o cheiro insuportavel dos degetos da cidade que corrião como riacho bem ao laod de seus pés , suas narinas parecião ignorar por completo o chiero devastados que poem em nalzeas até o mais familiarizado com o ambiente...

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